Caso clínico com membrana Cytoplast

Caso clínico com membrana Cytoplast

Figura 001: Radiografia Panoâmica inical, mostrando uma fratura do dente 21 com um radiolucidez periodontal.

Figura 002: Tomografia cone beam (note a perda da tábia óssea vestibular)

Figura 003: Reconstrucão Tomográfica 3D com segmentação do dente 21, demostrando a perda óssea vestibular.

Figura 004: Exodontia virtual do dente 21 na Reconstrucão Tomográfica 3D (note a extensa perda óssea vestibular)

Figura 005: Situação clínica inicial.

Figura 006: Exodontia minimamente invasia com periótomo.

Figura 007: Criação da bolsa superiosteal onde será inserida a membrana de Cytoplast PTFEd.

Figura 008: da perda óssea vestibular.

Figura 009: Membrana Cytoplast.

Figura 0010: Inserção de enxerto ósseo particulado.

Figura 0011: Inserção da membrana d-PTFE sob o retalho.

Figura 0012: Membrana d-PTFE acomodada sobre o alvéolo. Nota-se mínima tensão do retalho.

Figura 0013: Sutura cruzada sobre a membrana.

Figura 0014: Provisória adesiva em posição.

Figura 0015: Membrana de d-PTFE sendo removida após 21 dias.

Figura 0016: Imediatamente após a remoção da membrana, uma matriz óssea altamente vascular densa é observada no preenchimento do alvéolo. O epitélio gengival adjacente migra através da matriz óssea após a remoção da membrana. Em 6 semanas, mucosa queratinizada espessa está começando a se formar sobre o alvéolo enxertado. A arquitetura natural dos tecidos moles é preservado, incluindo as papilas interdentais. O osso novo está começando a se formar no alvéolo.

Figura 0017: Pós-operatório de 6 meses (vista vestibular).

Figura 0018: Pós-operatório de 6 meses (vista oclusal).

Figura 0019: Radiografia periapical pós-operatória.

Figura 0020: Tomografia cone beam pós-operatório (note o volume ósseo).

Figura 0021: Reconstrucão Tomográfica 3D pós-operatória (note o volume ósseo após 6 meses).