Pilar Ideale: uma opção que aumenta a versatilidade de escolha do tipo de fixação das próteses sobre implantes

Matéria da semana - 07/08/23 - Luiz Fernando M. André

Pilar Ideale: uma opção que aumenta a versatilidade de escolha do tipo de fixação das próteses sobre implantes

Por Luiz Fernando Martins André e Samara Caroline Fernandes Galvani

Resumo

Os implantes dentários imediatos são uma opção de tratamento para reabilitação que apresentam elevadas taxas de sucesso. Entretanto, em casos de perdas ósseas extensas, podem representar um desafio para o cirurgião.

No presente caso, a paciente apresentou-se com comprometimento do elemento 11 devido a lesão periapical extensa, sendo necessária a exodontia do mesmo e curetagem da lesão. Para a reabilitação foi realizada a instalação imediata de implante Cone Morse, seguida de regeneração óssea guiada com biomaterial de origem bovina e membrana de PTFE. Na etapa protética foi utilizado o pilar Ideale angulado de 17 graus, o que proporcionou a utilização de coroa protética parafusada. A possibilidade da utilização do pilar Ideale mostrou ser uma alternativa viável de tratamento, aumentando assim a versatilidade na escolha do melhor posicionamento do implante em relação ao rebordo residual e do tipo de contenção da coroa protética, possibilitando bons resultados funcionais e estéticos.

Introdução

A instalação de implantes dentáriosem locais com baixa quantidade e qualidade óssea tem sido um desafio na Implantodontia. Embora a utilização de implantes em tratamentos seja bastante previsível, determinados defeitos no osso alveolar podem representar uma adversidade à terapia com implantes dentários, desencadeando comprometimentos estéticos e funcionais (DE SOUZA et al., 2022).

As publicações nacionais sobre a funcionalidade de biomateriais para regeneração óssea guiada (ROG) em Odontologia tem evidenciado grande popularização do uso de enxertos ósseos na prática clínica (ARAÚJO et al., 2020). O avanço das técnicas de reconstrução alveolar e dos biomateriais na ROG vêm trazendo altas taxas de sucesso, tanto funcionais quanto estéticas (BARBOSA et al., 2019).

Quanto aos tipos de fixação da coroa protética, existem dois tipos usuais: coroas parafusadas e coroas cimentadas, cada qual com vantagens e desvantagens. Alguns fatores estão relacionados aos diferentes métodos de fixação das próteses sobre implantes, tais como o acesso, restrição da posição do implante, oclusão, saúde dos tecidos peri-implantares, retenção, passividade de ajuste, estética e custo (RAMOS et al., 2017).

Atualmente não há consenso sobre qual é o método ideal a ser utilizado para a fixação da coroa protética. Porém, o excesso de cimento em coroas cimentadas pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento da doença peri-implantar e consequentes falhas (COSTA et al, 2021).

A estética da prótese sobre implante está relacionada a posição do implante. Entretanto, nas situações de perda óssea alveolar, o posicionamento do implante pode ficar comprometido para aproveitamento satisfatório da totalidade da viabilidade óssea (ANITUA, ALKHRAISAT, 2019).

A utilização dos pilares angulados da linha Ideale aumentam a versatilidade na escolha do método de fixação da coroa protética, proporcionando resultados funcionais e estéticos favoráveis (GEHRKE et al., 2021).

O presente trabalho teve por objetivo elucidar, através do relato de caso clinico, o tratamento de uma paciente com lesão periapical extensa envolvendo o elemento 11, onde foi realizada implantação imediata, enxerto com biomaterial de origem bovina, membrana de PTFE-d e reabilitação protética com coroa parafusada, que só foi possível através da utilização do pilar angulado da linha Ideale.

Relato de caso

Paciente A.N., sexo feminino, 54 anos, procurou a clínica odontológica com fistula na região do elemento 11 (Figura 1). Foi solicitada tomografia computadorizada Cone Beam da região (Figura 2). Ao exame tomográfico foi diagnosticada a lesão periapical extensa, com perda óssea, envolvendo o elemento 11 (Figura 3). O plano de tratamento proposto foi a exodontia do elemento 11, curetagem da lesão e instalação imediata de um implante Cone Morse, juntamente com o procedimento de ROG, fazendo uso de biomaterial de origem bovina (Bio-Oss 0,25) e membrana de PTFE-d (Cytoplast TXT–200, Osteogenics – Lubbock TX, EUA) no mesmo momento cirúrgico.

O procedimento cirúrgico foi iniciado através de uma anestesia infiltrativa com articaína 4%. Foram realizadas incisões relaxantes (Figura 4) para expor o leito cirúrgico e, consequentemente, a lesão periapical (Figura 5). Após o deslocamento do retalho, foi realizada a exodontia de forma atraumática (Figura 6) e na sequência, foi feita a curetagem do alvéolo removendo todo o tecido de granulação (Figura 7). Uma vez realizada a toalete do leito cirúrgico (Figuras 8 e 9), o implante Cone Morse Due Cone de 3.5 X 13 mm (Implacil De Bortoli) foi instalado seguindo o melhor posicionamento dentro do rebordo residual, conforme planejado (Figuras 10 e 11). Em sequência, foi realizada a instalação do Cover Screw (Figura 12) e o preenchimento do defeito ósseo com biomaterial (Bio-Oss 0,25), conforme figuras 13 e 14). O fechamento foi realizado com membrana de PTFE-d (Cytoplast TXT–200, Osteogenics – Lubbock TX, EUA), customizada para ser adaptada sobre o defeito ósseo, estendendo-se de 3 a 5 mm da margem do defeito ósseo e intencionalmente exposta (Figura 15). A sutura foi realizada com fio de PTFE (Cytoplast), como podemos observar na figura 16, e instalado um provisório adesivo na região (Figura 17).

Para a restauração protética foi planejada uma prótese parafusada. No entanto, se os protocolos convencionais fossem seguidos, dificilmente seria possível o travamento do implante na posição desejada para esse procedimento utilizando um pilar reto. Dessa forma, foi utilizada a linha de pilares Ideale (Implacil De Bortoli), por possuir pilares angulados que permitem o aparafusamento das próteses em reabilitações unitárias. Esses pilares podem ser de 17 ou 30 graus, aumentando assim a versatilidade na escolha do melhor posicionamento do implante em relação ao rebordo residual.

Figura 1 – Situação clínica inicial: fistula evidenciada na região do elemento 11.
Figura 2 – Imagem tomográfica da região do elemento 11.
Figura 3 – Corte tomográfico parassagital evidenciando lesão periapical no elemento 11, com extensa perda óssea.
Figura 4 – Incisões relaxantes para exposição do leito cirúrgico.
Figura 5 – Exposição do leito cirúrgico e da lesão periapical.
Figura 6 – Exodontia atraumática.
Figura 7 – Curetagem da lesão.
Figura 8 – Lesão apical curetada.
Figura 9 – Defeito ósseo após a remoção completa da lesão.
Figura 10 – Instalação do implante Cone Morse Due Cone de 3.5 X 13 mm.
Figura 11 – Implante Cone Morse Due Cone de 3.5 X 13 mm instalado seguindo o melhor
posicionamento dentro do rebordo residual.
Figura 12 – Instalação do Cover Screw.
Figura 13 – Preenchimento do defeito ósseo com biomaterial (Bio-Oss 0,25).
Figura 14 – Adaptação do biomaterial (Bio-Oss 0,25) no defeito ósseo.
Figura 15 – Adaptação da membrana de PTFE-d (Cytoplast TXT–200).
Figura 16 – Sutura com fio de PTFE e membrana de PTFE-d intencionalmente exposta.
Figura 17 – Provisório adesivo instalado.
Figura 18 – Aspecto clínico de 21 dias de pós-operatório ainda com a membrana de PTFE-d em posição.
Figura 19 – Aspecto clínico de 21 dias de pós-operatório após a remoção da membrana de PTFE-d.
Figura 20 – Aspecto clínico de 40 dias de pós-operatório.
Figura 21 – Aspecto clínico de 3 meses de pós-operatório.

Após quatro meses foi realizado o segundo tempo cirúrgico com fresa cilíndrica diamantada, acessando somente o Cover Screw (Figura 22). O Cover Screw foi removido com a chave de 1.2 (Figura 23), um cicatrizador foi instalado (Figura 24) e o provisório foi reposicionado.

Na consulta seguinte, o cicatrizador foi removido e através do Kit de seleção de componentes, o pilar protético foi selecionado. O pilar de escolha foi o Ideale 3.3 x 4.0 x 1.5 angulado de 30 graus. Neste momento foi realizada uma moldagem com transferente de moldeira fechada (Figuras 25 e 26) para copiar o posicionamento tridimensional do implante e o modelo de trabalho foi obtido.

Figura 22 – Acesso ao Cover Screw.
Figura 23 – Cover Screw removido.
Figura 24 – Cicatrizador instalado.
Figura 25 – Transferente de moldeira fechada em posição.
Figura 26 – Moldagem fechada.

No laboratório, o técnico de prótese posicionou o pilar Ideale angulado no modelo (Figura 27) e confeccionou um incisivo central parafusado sobre ele, utilizando a coifa de provisório que o sistema oferece (Figura 28). Uma vez obtido o provisório, o cicatrizador voltou a ser removido e o pilar Ideale e o provisório foram instalados em boca (Figuras 30 e 31). O pilar foi torqueado em 20 Ncm e o parafuso da coroa foi torqueado em 10 Ncm. Após 15 dias, o provisório foi removido e observou-se o perfeito perfil de emergência que havia sido obtido (Figura 33). Neste novo momento foi posicionado sobre o pilar um transferente plástico de moldeira fechada do pilar Ideale, sendo que tanto o pilar como o dente 12 foram moldados (Figura 34) para a confecção de copings e posterior a aplicação da cerâmica (Figura 35).

Após a conclusão desses passos pelo laboratório, a prótese do elemento 12 foi cimentada com fosfato de zinco e a prótese sobre o pilar Ideale foi parafusada e torqueada a 10 Ncm (Figura 36). O orifício de acesso foi restaurado com resina fotopolimerizável (Figura 37). Uma radiografia final foi realizada, demonstrando o perfeito assentamento da coroa sobre o pilar Ideale.

Figura 27 – Modelo de trabalho.
Figura 28 – Provisório aparafusado confeccionado.
Figura 28A – Provisório parafusado instalado no modelo de trabalho, evidenciando o orifício de saída do parafuso.
Figura 29 – Visão vestibular do provisório parafusado instalado no modelo de trabalho.
Figura 30 – Pilar Ideale 30 graus instalado em boca.
Figura 31 – Provisório parafusado instalado em boca.
Figura 32 – Vista oclusal do provisório instalado em boca evidenciando o orifício de saída do parafuso.
Figura 33 – Perfil de emergência após 15 dias de condicionamento gengival com provisório parafusado e preparo para confecção da coroa do elemento 12.
Figura 34 – Transferente plástico de moldeira fechada posicionado sobre o pilar Ideale e moldagem do preparo do elemento 12 para confecção de copings metálicos.
Figura 35 – Copings metálicos instalados em boca para prova.
Figura 36 – Coroa definitiva parafusada sobre o pilar Ideale, coroa cimentada sobre preparo do elemento 12.
Figura 37 – Orifício de acesso restaurado com resina fotopolimerizável.
Figura 38 – Radiografia final.

Discussão

Nos dias atuais, a utilização de implantes dentários imediatos tem sido um procedimento amplamente utilizado e bem documentado na prática odontológica. A reabilitação oral restabelece o sistema estomatognático, devolvendo função, fonética, estética, conforto e autoestima aos pacientes desdentados (JURADO et al., 2022).

A associação com a ROG tem melhorado ainda mais os resultados funcionais e estéticos. O preenchimento dos defeitos ósseos com biomateriais é bem indicado pela maioria dos autores, com altas taxas de comprovação cientifica (BARBOSA et al., 2019). A membrana de PTFE-d pode ser utilizada para proporcionar uma correta manutenção do arcabouço ósseo e dos tecidos moles (ARAÚJO et al., 2020).

Posteriormente ao período de osseointegração do implante dentário, a preocupação nos tratamentos reabilitadores é a estabilidade mecânica a longo prazo. Devem ser observados o grau de adaptação entre a interface implante-pilar, que estão ligados tanto ao torque aplicado aos parafusos quanto à precisão de fabricação dos componentes (GETURKE et al., 2017). Ainda não há um consenso entre os autores sobre o melhor tipo de fixação da coroa protética. As técnicas de fixação cimentadas e parafusadas possuem vantagens e desvantagens (COSTA et al., 2021).

Em revisão sistemática, Campos e colaboradores, em 2019, concluíram que as próteses cimentadas sobre implantes tem como principal vantagem a passividade e a integridade da superfície oclusal. Como principal desvantagem tem sido relacionada a dificuldade de remoção dos excessos de cimento, resultando na presença de fistulas e supurações e doenças peri-implantares. Outra desvantagem é a dificuldade de reversibilidade, sendo necessária a destruição da coroa protética para remoção da mesma.

Entre as principais vantagens das coroas parafusadas estão a previsibilidade de reversibilidade sem destruição da prótese, insignificante espaço entre prótese-implante, diminuindo, dessa forma, o acúmulo de placa bacteriana nos tecidos peri-implantares. A maior desvantagem é o orifício de acesso ao parafuso (CAMPOS, MELO, 2019).

O pilar angulado da linha Ideale permite a utilização da contenção parafusada de coroas em implantes que foram instalados, aproveitando o remanescente ósseo, principalmente em casos de perdas ósseas, onde a utilização do pilar reto só proporcionaria o uso de coroas cimentadas, aumentando, dessa forma, as possibilidades de escolha do cirurgião quanto ao tipo de fixação a ser empregada em cada caso (GEHRKE et al., 2021).

No presente caso clínico, existia perda óssea causada pela lesão apical. A implantação imediata com o posicionamento adequado aproveitando a maior quantidade de remanescente ósseo foi realizada associada ao enxerto com biomaterial de origem bovina e membrana de PTFE-d. A escolha pela reabilitação com coroa protética parafusada só foi possível devido a utilização do pilar angulado da linha Ideale de 30 graus.

Conclusão

A implantação imediata, com regeneração óssea guiada, associada a utilização do pilar angulado da linha Ideale, mostrou-se uma alternativa viável de tratamento neste caso, viabilizando a confecção de prótese parafusada em região de pré-maxila com extensa lesão periapical, proporcionando resultados funcionais e estéticos satisfatórios.

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*Artigo publicado na REVISTA SULBRASILEIRA DE IMPLANTODONTIA & HOF – ANO 20 / Nº21

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