Existem diferentes técnicas para realizar esses aumentos, cada um com suas particularidades, quanto à efetividade e possíveis complicações. A literatura científica demonstra que a ROG é um método fundamentado e com um percentual menor de complicações.
É interessante notarmos que há semelhanças nos procedimentos de ROG horizontal e vertical, como o uso de um enxerto composto de osso autógeno particulado e substituto ósseo bovino inorgânico de qualidade. Contudo, algumas nuances ou detalhes são diferentes:
Para aumentos horizontais, utilizamos membrana absorvível de colágeno.
Para aumentos verticais, membrana de D-PTFE-TI. Considero o padrão ouro, a Cytoplast.
A associação de técnicas é bem-vinda, pois aproveitamos o potencial e os benefícios específicos de cada uma.
Recentemente, tive o prazer de publicar, na IJID, um artigo escrito em coautoria com o prof. Joly e Profa. Mabelle Monteiro, onde analisamos 52 regiões entre aumentos ósseos horizontais e verticais, associando a ROG com enxerto composto e derivados plaquetários I-PRF e L-PRF.