O presente artigo avaliou, in vitro, o potencial de contaminação bacteriana da superfície do implante Implacil De Bortoli com bactérias colonizadoras como as presentes na cavidade bucal, simulando um inicio de contaminação peri-implantar.
Os resultados mostraram que, além do tipo de bactéria, a característica da superfície do implante também influenciou a adesão bacteriana. No caso da superfície jateada e tratada por ácidos, tal tratamento igualou a adesão das bactérias como observado nas superfícies lisas, evitando portanto que a superfície do implante Implacil De Bortoli seja susceptível a doenças peri-implantares ou peri-implantite.